Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

terça-feira, 15 de março de 2011

Editorial do Tempo online - Gosto de sangue

Envolvido nas mortes de dois moradores do Aglomerado da Serra, no dia 19 de fevereiro, um soldado do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) teria assumido para os psiquiatras e assistentes sociais que o atendem, no quartel da PM onde está preso, que foi o autor dos disparos. A operação era comandada por um cabo, que suicidou na prisão.

O soldado afirmou ainda a seus interlocutores que não se arrependia das mortes. Disse que ingressou na Polícia Militar por gosto, para ter o prazer de exercer poder sobre outras pessoas, inclusive matá-las. Antes de atirar à queima-roupa, ele humilhou as vítimas. E inocentou o cabo da responsabilidade direta nos assassinatos - mas não do malogro da operação.

Embora não oficial, a confissão ilumina os acontecimentos daquela madrugada no aglomerado. Com 23 anos de PM, o cabo trabalhava na manutenção do Rotam e havia sido designado para cobrir a folga de um colega. Recebeu o comando de uma operação de rua, que não estava acostumado a fazer. O trabalho era "sujo": cobrar propinas de traficantes.

A crer nessas novas informações, parece que o soldado tomou a liderança da operação e a conduziu à sua maneira, inclusive forjando provas contra as vítimas, que depois se mostraram inconsistentes. Sua confissão seria resultado de uma fraqueza, provocada pelo exibicionismo. Ele possuiria um sério distúrbio psicológico, típico dos psicopatas.

O episódio revela falhas no sistema de recrutamento e acompanhamento do contingente da Polícia Militar, que não foi capaz, nem antes, nem depois, de apurar possíveis anormalidades com relação a um de seus elementos. Não é improvável que pessoas busquem ingressar na polícia para satisfazer seus instintos, obtendo inclusive cobertura legal para seus atos.

É cedo ainda para qualquer conclusão, mas a vertente que se abre deveria ser investigada pelas autoridades. Afinal, gente que gosta de sangue sempre esteve entre nós.

Editorial do Blog do Cabo Fernando: Todas as pessoas sejam homens ou mulheres quando entram para a PMMG ou CBMMG são severamente investigados pela PM/2, BM/2, P/2 ou B/2. Esse investigação é feita durante o tempo de recrutamento e paralelamente o SdAl (recruta) passa por intensos exames médicos e psicologicos, sendo quase que impossível um psicopata entrar nas nossas corporações militares. No caso do Sd Jason, caso o veredito dos psicologos sejam verdadeiros, realmente o Sd Jason é um psicopata, nesse caso das duas uma, ou ele conseguiu entrar na PM por ser parente de militares de alta patente conforme publicação do jornal O Tempo de ontem, nesse caso as pessoas que o avalizaram deveriam ser responsabilizadas, ou então o Sd Jason ficou assim depois de haver ingressado na corporação, ai eu pergunto, porque essa psicopatia do militar não fora detectada antes? A pessoa psicopata é facil de ser detectada, principalmente no estagio que os psicologos da PM dizem que o militar se encontra, pode ser detectada por seus superiores e por outros militares nos treinamentos da Rotan que são diários, pode ser detectado pela guarnição a qual o soldado pertencia, enfim por várias maneiras. Como que o soldado continuava nas ruas, colocando em risco a população e até mesmo os seus companheiros de guarnição. Numa publicação de um jornal no dia dos fatos no Aglomerado, dizia que o Sd jason ja estava envolvido em outro crime, repito a pergunta, porque ele continuava no serviço operacional? Se fosse a alguns anos atras eu diria que ele estaria a serviço de algum patenteado, mas nos dias de hoje não creio que isso ainda aconteça. Com tudo isso chego as seguintes conclusões: que essa noticia de psicopatia do Sd Jason é para no final do processo isenta-lo de culpa por ser ele o réu confesso nas mortes no aglomerado e também por ser ele parente de gente grande; para acobertar alguém pois de uma hora para outra ele pode botar a boca no trombone e dar nomes a bois e sendo ele um psicopata suas denúncias passarão como infundadas.Uma noticia publicada em um determinado jornal mineiro dizia que alguns oficiais do alto cmdo estavam alvoroçados pela vasão da notícia que os psicológos militares soltaram, porque será? esses psicológos não soltariam essas notícias a imprensa sem ordem superior, quem será que deu essa ordem? Muitas coisas precisam ser esclarecidas até para salvaguardar a memória do nosso amigo Cabo Fabio que "DIZEM" que se suicidou.
 

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