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sábado, 10 de dezembro de 2011

Guardas municipais de belo horizontes fazem protestos na próxima segunda-feira


Pressão. .Corporação exige mudanças no plano de carreira e no ´cabidão´
Guardas voltarão a protestar na Câmara
 
Os guardas municipais estão se organizando para pressionar os vereadores da Câmara de Belo Horizonte, na próxima segunda-feira , a rejeitarem o Projeto de Lei (PL) 1.836 que institui o plano de carreira da categoria. A corporação também questiona a emenda "cabidão", que cria 97 novos cargos comissionados na Guarda.


Na última terça-feira, cerca de 300 oficiais ocuparam o plenário e as galerias da Casa para reivindicarem um outro modelo de plano de carreira. De acordo com Gustavo Aguiar, advogado do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (Sindguardas), a categoria quer uma nova proposta com oito níveis profissionais e não apenas três como previsto no projeto.

Além da proposta do corpo de segurança, está na pauta o PL 1.698 que prevê a venda e a permuta de 118 imóveis pertencentes à prefeitura da capital sob argumento de investir no Fundo Municipal de Habitação. Porém, alguns vereadores alegam que as falhas apontadas quando a proposta foi protocolada, em maio deste ano, não foram sanadas por completo. Problemas como endereços incorretos e preços do metro quadrado abaixo do valor de mercado dividem os parlamentares quanto à necessidade de aprovar sem uma maior análise.

O projeto chegou a ser arquivado porque a Casa não conseguiu chegar a um consenso sobre a proposta. Porém, na última segunda-feira, foi desarquivado pelo líder de governo na Casa, vereador Tarcísio Caixeta (PT), que também protocolou um substitutivo.
(LA)

Resposta
Guarda Municipal. O líder de governo, vereador Tarcísio Caixeta (PT), alega que foram incorporadas sugestões da própria categoria durante a elaboração da proposta  de plano de carreira.

Imóveis da PBH. Caixeta afirma que, apesar de o PL original ser votado em primeiro turno, o substitutivo protocolado apresenta correção das falhas apontadas. 
 
 Fonte: Jornal OTEMPO
 

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