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terça-feira, 24 de abril de 2012

General é preso em Alagoas por suspeita de desvio de R$ 300 milhões de presídios


A Justiça de Alagoas decretou nesta segunda-feira a prisão do general da reserva do Exército Edson Sá Rocha, ex-comandante da PM alagoana, suspeito de participação em um esquema de desvio de cerca de R$ 300 milhões dos presídios de Alagoas.

Foram presos também o ex-intendente-geral do Sistema Penitenciário, coronel Luiz Bugarin, e mais dois oficiais da PM alagoana, além de quatro empresários, um policial civil e um ex-funcionário do sistema prisional.

As prisões foram efetuadas por uma força tarefa das policiais Civil e Militar, com apoio da Guarda Nacional. Os mandados de prisões foram expedidos pelos juízes da 17ã Vara Criminal da capital, a pedido do Gecoc (Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas) do Ministério Público Estadual.

Os presos estariam envolvidos num esquema de fraude a licitação e superfaturamento de produtos comprados para o sistema prisional, principalmente para a alimentação dos internos. O esquema vinha sendo investigado desde 2007, no primeiro mandato do governo Teotônio Vilela Filho (PSDB), quando foi descoberto pelo ex-secretário de Segurança Pública, delegado federal Paulo Rubim.

De acordo com coordenador do Gecoc, o promotor Alfredo Gaspar, as prisões desta segunda-feira têm ligação com a operação Espectro, deflagrada pela Polícia Civil de Alagoas no início de março deste ano.

Naquela oportunidade, foram presas pessoas envolvidas com operações fiscais: empresários e contadores das empresas suspeitas de participação do esquema.

"Desta vez, pedimos a prisão dos gestores que teriam contribuindo para a fraude registrada entre os anos de 2007 e 2009", afirmou Gaspar. Ele disse ainda que já teriam sido executadas seis prisões e entre os presos estariam os três oficiais da PM.

PROVAS

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