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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

ALMG quer propor combate contra crimes de intolerância

Deputados discutem criação de Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância no âmbito da Polícia Civil de MG.


Debater a criação da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância no âmbito da Polícia Civil de Minas Gerais. Esse é o objetivo da audiência pública a ser realizada pela Comissão de Direitos Humanos, em conjunto com a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na próxima quarta-feira (5/6/13), às 9h30, no Auditório. A reunião atende a requerimento do deputado Durval Ângelo (PT).

De acordo com o parlamentar, a discussão acerca da criação de uma delegacia especializada no combate de crimes inerentes a descriminação racial, étnica, religiosa e de outras formas de violação de direitos fundamentais foi motivada pelo crescente número de denúncias nesse sentido no Estado.
Foram chamados para participar do debate o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG); o chefe da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, Cylton Brandão da Matta; a promotora de justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa dos Direitos Humanos e Apoio Comunitário, Nívia Mônica da Silva; o coordenador especial de Políticas Pró Igualdade Racial da Secretária de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Clever Alves Machado; o presidente da Federação Israelita do Estado de Minas Gerais, Marcos Brafman; o assessor da Comissão Pastoral da Terra de Minas Gerais, Frei Gilvander Luís Moreira; o coordenador nacional das Entidades Negras (Conen), Marcos Antônio Cardoso; a coordenadora nacional do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-brasileira (Cenarab), Célia Gonçalves Souza; e a delegada de Polícia Civil titular da 2ª Delegacia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância do Estado de São Paulo, Margarete Barreto.

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