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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Polícia apura se armas extraviadas da PM foram usadas em crime em BH

Armamento sumiu de batalhão em Vespasiano. 

Advogado de 37 anos foi morto com tiros de fuzil e pistola no bairro Castelo.

Do G1 MG

Cápsulas de bala de fuzil são encontradas no local do crime (Foto: Reprodução/TV Globo)Cápsulas de bala de fuzil são encontradas no
local do crime (Foto: Reprodução/TV Globo)

A Polícia Civil investiga se armas extraviadas de um batalhão da Polícia Militar (PM), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram usadas para matar o advogado criminalista Jayme Eulálio de Oliveira, 37 anos. A informação foi confirmada pelo delegado Wagner Pinto na noite desta quarta-feira (23).  O crime ocorreu, no início da noite desta terça-feira (22), quando a vítima chegava em casa.

A polícia trabalha com a hipótese de o crime ter sido motivado por uma desavença com algum cliente. Na última semana, cinco militares foram afastados por medida de precaução depois do desaparecimento de seis armas - um fuzil calibre 556, uma carabina calibre .40 e quatro pistolas .40 - no 36º Batalhão, localizado em Vespasiano. De acordo com Wagner Pinto, há suspeita de que o armamento tenha sido roubado por pessoas que moram na região do bairro Morro Alto, área onde o advogado assassinado teria clientes.


O corpo de Jayme Eulálio de Oliveira foi encontrado dentro do carro dele, que estava parado em frente ao prédio em que morava, no bairro Castelo, na Região da Pampulha. Segundo a polícia, dois homens armados esperavam pelo advogado na rua. Foram cerca de 30 disparos de fuzil e pistola.

Imagens do circuito interno não foram liberadas pela polícia. Na hora dos tiros, a mulher do advogado e o filho deles, de quatro anos, estavam em casa. Amigos disseram que ela chegou a ligar para o marido quando ouviu os disparos.

Jayme Eulálio de Oliveira foi enterrado, no fim da tarde desta quarta-feira (23), na capital mineira. A família não quis falar com a imprensa nem autorizou imagens do sepultamento.

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