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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

sábado, 8 de agosto de 2015

Eleitores são chamados a pressionarem deputados contra o financiamento empresarial de campanhas


Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas está reforçando a mobilização para que os brasileiros pressionem os deputados federais a votarem contra o financiamento de campanhas eleitorais por empresas. O destaque da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 182/2007, de autoria do deputado Celso Russomano(PRB/SP), que dispõe sobre o financiamento eleitoral empresarial está às vésperas de ser votado. Para a Coalizão é importante que os eleitores enviem uma carta aos congressistas do seu estado pedindo que rejeitem a medida.
A reportagem é publicada por Pulsar Brasil, 06-08-2015.
PEC 182/2007 já foi aprovada em maio, mas os destaques ficaram pendentes para serem votados, o que deve ocorrer no início deste segundo semestre parlamentar. O destaque que impede o financiamento eleitoral por empresas é de autoria do deputado federal Afonso Hamm (PP/RS).
A carta afirma que esse tipo de financiamento é a causa, cada dia mais comprovada, da corrupção eleitoral e administrativa. Uma vez que a autorização para que o dinheiro das empresas chegue às mãos dos candidatos através dos partidos em vez de recebido diretamente, em nada reduz a influência do poder econômico.
Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, a pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), em julho deste ano, apurou que 74 por cento dos entrevistados em todo o Brasil são contra o financiamento das eleições por empresas e 79 por cento consideram que tal financiamento estimula a corrupção. Há estimativas que mostram que as empresas lucram até 850 por cento com o financiamento de campanhas eleitorais. O Projeto de Iniciativa Popular por uma reforma política democrática estabelece que só pessoas físicas poderão fazer doações publicamente para campanhas, de no máximo 700 reais para cada uma.

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