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O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sete Lagoas encaminha ao Observatório relatório sobre usuários




CNM
O Município de Sete Lagoas (MG), localizado na região metropolitana de Belo Horizonte, cadastrou acesso ao portal Observatório do Crack, e começou a lançar os dados. Um relatório da Superintendência Municipal Antidrogas (Sumad), enviado a equipe da Confederação Nacional de Municípios (CNM) que trabalha no projeto, mostra que em 2010 existiam mais de quatro 4,2 mil usuários de drogas assistidos. 
Como é realidade em diversos Municípios do país, em Sete Lagoas, o crack é a droga ilícita com maior quantidade de dependentes, 49% do total.  Seguido da cocaína e da maconha, com 27% e 24%. Das drogas lícitas, as mais consumidas são as bebidas alcoólicas, e 41% dos usuários de crack também são consumidores deste tipo de substância.
Apesar de a quantidade de mulheres envolvidas com drogas ter crescido de 14% para 21% do total, de 2009 para 2010, a maioria absoluta são homens de 13 a 25 anos. Envolvimento em prisões, em inquéritos policiais, em processo e diligência de conselho tutelar, com ministério público ou com juizado da infância ou da adolescência já foi registrado por 2.275 dos assistidos.
Prevenção e tratamentoCom população de 214 mil habitantes, concentrada na área urbana, o Município tem desenvolvido também ações de prevenção ao uso de drogas, além das atividades voltadas aos dependentes químicos. Como por exemplo: projetos e atuações nas escolas públicas e particulares, parceria com a polícia e com Organizações não Governamentais (Ong’s) e a implantação de um disque denuncias drogas.
De acordo com as informações da prefeitura, alguns desafios para melhorar o atendimento ainda são enfrentados. Entre elas, a falta do Centro de Atenção Psicossocial/Álcool e Drogas (Caps-AD), a falta de leitos nos hospitais para desintoxicação dos dependentes químicos e o não cumprimento pela Rede Pública de Saúde da Portaria 2.197/2007 do Ministério da Saúde. A portaria amplia a atenção integral para usuários de álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

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