Acorda, Policial e Bombeiro Militar!


O verdadeiro desafio não é inserir uma idéia nova na mente militar, mas sim expelir a idéia antiga" (Lidell Hart)
Um verdadeiro amigo desabafa-se livremente, aconselha com justiça, ajuda prontamente, aventura-se com ousadia, aceita tudo com paciência, defende com coragem e continua amigo para sempre. William Penn.

domingo, 21 de agosto de 2016

PROGRAMA DE ALTO RENDIMENTO DE ATLETAS, E PORQUE NÃO POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS "?”

"Não se pode amesquinhar o mérito das conquistas olímpicas, sejam de militares ou cidadãos civis que treinaram, se sacrificaram e lutaram muito para alcançar cada vitória e cada medalha.

Mas a revelação pública do Programa de Atletas de Alto Rendimento patrocinado com recursos públicos, em claro desvio de função dos militares incorporados ao Exército Brasileiro é forçoso reconhecer que se é possível pagar salário e benefícios para atletas militares, é com certeza possível e viável instituir a bolsa atleta que pode inclusive ser uma importante política pública educacional, esportiva e cidadã.

Mais do que nunca é fundamental que o programa seja implantado em todas escolas e universidades públicas, assim nas próximas olimpíadas obteremos mais conquistas e medalhas e trataremos o esporte como política pública e dever e responsabilidade a ser priorizado na agenda da educação."

Para Brasil melhorar na olimpíada, esporte deve entrar na escola pública

Vamos assumir? Os anos passaram e até agora não conseguimos formar jovens para modalidades esportivas bem acessíveis à educação pública, mesmo sediando uma edição histórica dos Jogos Olímpicos em nosso país.

Há modalidades em que é possível desenvolver talentos sem necessidade de um investimento inicial alto. Vejamos o atletismo, por exemplo: corrida, revezamento e corrida com obstáculos são praticados, não raro, por atletas com parcos recursos financeiros, cujo potencial foi descoberto na infância.

Temos menos representantes nos Jogos do Rio do que poderíamos ter. Nossos campeões olímpicos ainda são exceções, atletas notáveis que, infelizmente, confirmam a regra. As razões estão na educação pública – como acontece em muitos dos casos de desperdício de talentos da infância e juventude brasileiras.





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